A cidade de Christchurch, a segunda maior da Nova Zelândia, ainda se recupera de um terremoto ocorrido em setembro quando outro tremor, de 6,3 graus na escala Richter, atingiu a região no dia 22. A intensidade foi menor que a do anterior, mas causou mais estragos porque o epicentro foi mais próximo da superfície, a 5 km de profundidade. Até a semana passada, ao menos 71 pessoas haviam morrido e outras 300 desaparecidas.
As asseguradas estimaram em US$12 bilhões os custos de reconstrução e indenização ás vitimas. Segundo geólogos, o sismo foi um reflexo do terremoto de setembro. A Nova Zelândia está na área de convergência entre a placa tectônica do Pacifico e a indo-australiana.
O país registra mais de 14 mil tremores por ano. Mas só cerca de 20 têm magnitude acima de 5 graus.
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