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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Arte-Cinema


A saga crepúsculo:Amanhecer-Parte 1

Titulo Original: The Twilight Saga: Breaking Dawn - Part 1
Gênero: Drama, Fantasia, Romance e Suspense
Duração: 135 min.
Origem: Estados Unidos
Estreia: 18 de Novembro de 2011
Direção: Bill Condon
Roteiro: Stephenie Meyer e Melissa Rosenberg
Distribuidora: Paris Filmes
Censura: 14 anos
Ano: 2011

Sinopse:
Nos aguardados capítulos finais de A Saga Crepúsculo, a felicidade dos recém-casados Bella Swan (Kristen Stewart) e Edward Cullen (Robert Pattinson) é interrompida quando uma série de traições e desgraças ameaça destruir o mundo deles.

Após seu casamento, Bella e Edward viajam para o Rio de Janeiro para sua lua-de-mel, onde finalmente cedem à paixão. Bella descobre que está grávida e, durante um parto quase fatal, Edward finalmente realiza seu desejo de tornar-se imortal. Mas a chegada da filha, Renesmee, coloca em movimento uma perigosa cadeia de eventos que encurrala os Cullen e seus aliados contra os Volturi, o conselho de líderes vampiros, preparando o palco para uma batalha sangrenta.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Artes cinema


Fãs fazem fila para assistir ''Amanhecer''





1ª parte

Os ingressos para a pré-estreia do filme "Amanhecer - Parte 1", que é a continuação da saga Crepúsculo, já estão quase esgotadas nos cinemas de Cuiabá. Ao todo serão sete salas em dois cinemas da capital que devem exibir o filme a partir da meia-noite desta quinta-feira (17). Desde o começo da manhã desta quinta-feira, jovens estão se aglomerando em frente aos cinemas de Cuiabá.

Amanhecer (Foto: Divulgação)Pré-estreia do filme Amanhecer será nesta quinta
em todo o país. (Foto: Divulgação)

A estudante Roberta Nunes, de 23 anos, faz parte de um fã clube da saga em Cuiabá que conta com cerca de 200 pessoas. Assim como Roberta, muitos fãs já estão na fila do cinema desde o começo da manhã para conseguir um lugar privilegiado para a sessão. “Tem gente que chegou aqui às 7h30. Eu cheguei depois do almoço. A fila já está grande, isso porque ainda nem abriu o cinema”, pontuou.

De acordo com a direção das salas de cinema de dois shoppings da capital, sete salas serão disponibilizadas para a exibição do filme somente para a pré-estreia. A gerente de um dos cinemas, Tânia Toebe, relatou ao G1 que em dia de pré-estreias grandes, muitos fãs formam filas horas antes de iniciar as sessões. “As pré-estreias são impressionantes. Pessoas que são fãs, às vezes, vêm no período da tarde apenas para esperar a sessão começar”, relatou.

A representante do fan clube 'Twilight', Layse Karolline de Oliveira Ávila, disse ao G1 que tem toda a coleção de livros e DVD da saga Crepúsculo. “Sempre que aparece um DVD ou um livro novo eu compro. Eu tenho até mangá sobre a saga”, contou. Segundo Layse, o fã clube irá distribuir brindes ao público na entrada do cinema.

By Bernardo Lima Viana


Atualidades redes sociais

Empresas lucram com uso de redes sociais

O Brasil é um dos países que mais usam e lucram com inserção nas redes sociais. Segundo pesquisa da McAfee, empresa fabricante de sotfwares de segurança, o Brasil está entre os países que mais adotaram as redes sociais - Facebook, Twitter e Orkut, com objetivos empresariais. A tendência é seguida em Sorocaba e região por empresas de vários segmentos, que encontraram nas redes sociais um canal econômico e eficaz para divulgarem suas marcas e produtos. As empresas que apostaram no chamado marketing digital, como a Automec, Fisio Econfort e Padaria Real, comemoram o aumento de demanda de clientes e fechamento de até 30% das vendas com a ajuda das redes sociais.

De olho em novas formas de vendas desde sua inauguração, em fevereiro deste ano, a Fisio&Comfort - clinica de fisioterapia e estética, instalada em Votorantim, usa o Facebook. "Começamos com o Facebook porque atualmente é mais popular", comenta a sócia-proprietária Letícia Savioli de Marco.
O sistema de interação entre a empresa e os clientes é simples conta Letícia: "Abastecemos nosso "Face" com nossas ofertas e serviços e os clientes questionam rapidamente detalhes, por meio do bate-papo conseguimos atraí-los para conhecer nossos serviços. Para Letícia, as redes sociais são eficazes e muito baratas para anunciar. "Hoje temos mais de 1.900 contatos. Isso se multiplica muito rápido e todos os dias sem custos elevados para a empresa", afirma.
No Facebook, a Fisio&Comfort oferece serviços e divulga ofertas, além de aproveitar para fazer o marketing institucional. "Todos os meses postamos nossas ofertas e detalhamos nossos serviços. Também aproveitamos para divulgar a empresa", explica Letícia.


By :Bernardo Lima Viana

ARTE - Arte e tecnologia

Para discutir o contemporâneo, nada melhor do que utilizar técnicas, tecnologias e recursos nascidos na própria época. A velocidade com que nascem dispositivos, códigos e linguagens eletrônicos, biológicos e digitais faz com que a arte que se apoia nestas plataformas possa, com propriedade, abordar as emergentes questões vividas por nós em cada esquina ou site.

Mobilidade, genética, vigilância, identidade, tempo e memória são algumas das questões abordadas neste campo da arte. Do mesmo modo que tratam o humano na sua expressão mais recente, abrem possibilidade para o desenvolvimento e experimentação de novas tecnologias. Trata-se de um terreno amplo a ser percorrido não apenas por artistas que militam na área, como por empresas cujos significados associam-se a tais linguagens.

Rapidamente, a relação entre arte e tecnologia criou um mercado relevante, atraindo a atenção de marcas de grande porte que desejam associar-se a manifestações vinculadas a atributos como vanguarda, inovação, jovialidade, dentre outros. Eventos patrocinados ou seleções de projetos têm feito parte da rotina, sobretudo, de companhias ligadas aos setores de comunicação e tecnologia, além de outras que desejam criar associações junto a ideias particulares deste universo.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Artes

Cao Guimarães, um segredo de festival

O circuito comercial de cinema tem dessas distorções. Um cineasta como Cao Guimarães, que soma cinco longas-metragens e “uns 20 curtas”, segundo o próprio, tem visibilidade zero entre o público não frequentador de festivais. Dono de estilo único, expressivo, desafiador, sem se enquadrar em gêneros nem formatos, o mineiro Cao é mais conhecido pelo nome do que pela obra. Muita gente já ouviu falar dele, mas pouquíssimos assistiram a seus filmes.
Isso está para mudar – só um pouco, mas já é um começo. “A Alma do Osso” (2004), terceiro longa de Cao, foi lançado na semana passada em salas de cinema de sete capitais brasileiras. O filme teve pré-estreia na 13ª Mostra de Tiradentes, seis anos depois de ter sido feito. “Foi muito interessante voltar a ele tanto tempo depois”, comenta o diretor, em conversa com o repórter. Satisfeito com a forma como “A Alma do Osso” se apresentou, Cao apenas fez pequenas intervenções nas cores do filme, inserindo um tom “mercúrio cromo” (como ele define) na fotografia.
Cao Guimarães e o DVD de Andarilho
Quase simultaneamente, a distribuidora Videofilmes disponibiliza em DVD o segundo longa de Cao, “Rua de Mão Dupla” (2004). Considerando que “Andarilho” (2007) teve breve passagem no circuito e já existe em DVD pela Lume, são três dos cinco principais trabalhos do diretor possíveis de serem assistidos. Para um realizador acostumado a ter espectadores somente em eventos específicos (Cao levou cada longa a aproximadamente 15 festivais mundo afora), o próprio cineasta se vê diante de um universo novo.
“Meus filmes são um pouco mais herméticos, é verdade, mas me cansa ficar exibindo só para cineastas, artistas plásticos e gente de festival”, ele assume. “Quero saber como bate em outros olhares. Sempre tive vontade disso acontecer, mas o nosso circuito é muito careta e me dá preguiça correr atrás”.
Cao Guimarães em ação
É notória a “preguiça” de Cao com as salas exibidoras. Deve-se ao desânimo que ele sente em relação à uniformização na distribuição. “É um circuito direcionado ao lucro. Ninguém vai passar um filme por causa de algum aspecto humanista, mas porque pode dar dinheiro. Quem tem sala de cinema, com raríssimas exceções, quer isso: ganhar muito dinheiro”. Para Cao, as salas de shopping refletem o aspecto global da questão. “Não existe personalidade que distingue uma sala da outra. Os filmes são os mesmos, até o saco de pipoca é o mesmo! Se for para fazer assim, eu prefiro ir fabricar pão em série e escala industrial”.
Aos 45 anos, Cao tem pouco mais de uma década no cinema. Seu primeiro trabalho, o curta “Otto, Eu Sou um Outro”, é de 1998. Antes, Cao era ligado unicamente às artes plásticas – em especial a trabalhos de fotografia, desenvolvidos no período em que morou em Londres, entre 1996 e 1999.
A Alma do Osso
Sempre que se assiste a um filme de Cao Guimarães, a dúvida é imediata: documentário ou ficção? Ainda que seja vinculado ao primeiro, o cineasta nega quaisquer rótulos. “Essas relações não existem mais. Como definir o aspecto real do ficcional?”, questiona. A miscelânea é potencializada pela forma como Cao mostra as figuras que escolhe registrar. Em “A Alma do Osso”, o ermitão Dominguinhos é mostrado nos seus afazeres cotidianos, mas a presença da câmera é uma evidência dos limites do que seja, de fato, o dia a dia daquele homem.
“Andarilho” tem uma das maiores performances do cinema brasileiro recente num dos entrevistados de Cao, espécie de “diabo loiro” das estradas. “É um personagem atuando no papel de si próprio”, diz o diretor. “A ficção, por natureza, é um documentário: ontologicamente, a câmera sempre filma a realidade que se passa diante dela. No caso de um trabalho dito ficcional, está sendo documentado todo aquele processo, que envolve atores, roteiristas e técnicos”. O cineasta defende a multiplicidade do cinema como criação artística. “Separar gêneros cria uma hierarquia muito chata e a ideia de que um pode ser melhor que o outro”.
Andarilho
Cao Guimarães tem um projeto com o pernambucano Marcelo Gomes (de “Cinema, Aspirinas e Urubus”) de adaptar o conto “O Homem da Multidão”, do escritor norte-americano Edgar Allan Poe. O roteiro está pronto, mas bate sempre “na trave”, segundo o mineiro. “Fomos finalistas num concurso em Sundance (EUA) por três vezes, ficamos em quarto lugar no edital do Filme em Minas que aprovou três propostas…”, enumera. E ironiza, aos risos: “Deus deve estar me protegendo de trabalhar num projeto caracterizado como ficção e com grandes equipes”.
Enquanto não vem “O Homem da Multidão” – que será o fecho de uma intitulada trilogia da solidão, constituída pelos já realizados “A Alma do Osso” e “Andarilho” –, Cao está embrenhado num trabalho sobre a obra do poeta curitibano Paulo Leminski (1944-1989). O projeto surgiu de um convite do Instituto Itaú Cultural, que chamou alguns cineastas para retratarem de maneiras bem particulares figuras de vários nichos da cultura brasileira.
Cao Guimarães no Festival de Tiradentes
“Eu avisei que não sei fazer biografia, e eles disseram que buscavam mesmo um olhar poético sobre o artista”, adianta Cao. Ele leu tudo de Leminski na preparação do filme e pretende dar corpo (em imagens e sons) ao complexo “Catatau”, lançado em 1975 e definido pelo curitibano como “prosa experimental”.
Cao comenta: “Nesse livro, o Leminski imagina (o filósofo) René Descartes vindo aos trópicos, na época da invasão holandesa do Maurício de Nassau. É um livro que tem o Descartes aparecendo com uma luneta e um cigarro de maconha na mão, sentado embaixo de uma árvore e enlouquecendo a mente cartesiana dele”. Quem deve surgir em cena reinterpretando a figura de Descartes é o ator baiano João Miguel. O título está definido: “Pororoca Leminski”. “O Paulo era, ele mesmo, uma pororoca mental”, reforça Cao


terça-feira, 8 de novembro de 2011

Atulidades- Redes sociais

As redes sociais familiares são aquelas que encontramos pais, irmãos, tios, primos, enfim todos os membros da família. Estas redes servem para se comunicarem e saberem tudo sobre seus parentes. Os contatos mais comuns destas redes são normalmente para publicarem fotos quando fazem uma festa, viagem, ou algo especial para todos poderem visualizar e na maioria das vezes darem um parecer.


As redes sociais de amizade costumam serem maiores que as familiares e além de trocarem fotos também trocam vídeos, artigos, entre outros. Os amigos nem sempre dão retorno das mensagens recebidas. Estas redes são usadas para divulgarem suas novidades no dia a dia, alguns chegam a detalhar de minuto a minuto o que fazem. Algumas pessoas acabam abandonando as redes por acharem perda de tempo este tipo de compartilhamento.


Outra forma de compartilhamento que também incomoda algumas pessoas são os que envolvem relacionamentos, namoros, paqueras. Antes de entrarem em uma rede social certifiquem-se de que esta é uma rede confiável, se seus membros publicam informações com qualidade, sem envolver sexo, pornografia, pedofilia. Na dúvida, procure um amigo que também esteja nesta rede e pergunte sua opinião a respeito.


As redes sociais de trabalho e/ou empresariais compartilham informações com estudantes, executivos de diversas áreas. As informações compartilhadas são de eventos, cursos, vagas para trabalho, entre outros, todos envolvendo áreas profissionais. Os membros podem indicar colegas dentro das redes para serem contratados, facilitando assim, a sua própria divulgação.


Existem redes sociais com mais de 50 mil seguidores, um exemplo claro disso, é a rede no twitter dos administradores, que têm o seguinte endereço: http://twitter.com/admnews. Ela traz informações que contribuem para o crescimento de estudantes interessados na área de administração e dos empresários em geral. Estas redes vieram para mostrar que as redes sociais podem ser de grande importância para a sociedade, basta que seus administradores e membros tenham consciência disso, e pensem bem, antes de compartilharem qualquer informação.


Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/a-importancia-das-redes-sociais/52155/

Atualidades

Usuários de redes sociais compartilham dados sobre problemas de saúde

Web oferece diversas fontes de informação para pacientes e familiares, mas é preciso proceder com cautela, dizem especialistas

Sites de redes sociais como Facebook, Twitter e Youtube também podem ser plataformas poderosas para receber e enviar informações sobre saúde. É cada vez mais comum encontrar pacientes e familiares conectados compartilhando experiências com quem busca as mesmas preocupações médicas. No entanto, é preciso ficar atento para não usar fontes de informação enganosas que poderiam fazer mais mal do que bem, alertam especialistas que participam da 76ª reunião científica do American College of Gastroenterology (Colégio Americano de Gastroenterologia), realizada nesta semana em Washington, nos Estados Unidos.

Um dos estudos apresentados foi 'Mídia Social Para Sobreviventes de Câncer no Esôfago', realizado pela Clínica Mayo, na Flórida. Segundo pesquisadores, a mídia social é um recurso importante para pacientes e familiares quando precisam enfrentar difíceis decisões de tratamento após o diagnóstico de câncer no esôfago. "Nós temos trabalhado com sucesso junto a um grupo altamente motivado de 65 pacientes que foram diagnosticados com a doença e agora podem dividir seus anseios", explica Dr. Herbert Wolfsen, um dos médicos envolvidos no estudo.

Segundo ele, o objetivo do projeto era criar uma comunidade online por meio de um grupo no Facebook para ajudar quem sofre de câncer no esôfago. Entretanto, o projeto cresceu e também apóia os acompanhantes do paciente e os ensina como lidar com o problema, além de promover a consciência sobre a doença e incentivar pesquisas na comunidade. "Conexões facilitadas por meio deste grupo levam a mais contato off-line, ou seja, as pessoas compartilham suas experiências e conhecimentos sobre o diagnóstico e os tratamentos a partir da perspectiva de quem realmente vivencia a doença", diz Dr. Wolfsen.

Perigos nas redes sociais-Atualidades

Pesquisas realizadas recentemente apontaram que sete dos 15 sites mais acessados ao redor do mundo são os de redes sociais. Para se ter uma ideia, somente o twitter tem mais de 25 milhões de visitantes em um único dia. O Facebook, por sua vez, recebe 130 milhões de acessos diariamente, o My Space 60 milhões de visitas por dia e o LinkedIn mais de 15 milhões de acessos diários.

O mais curioso disso tudo é que além do público jovem, as redes sociais também conquistaram os adultos e parcela da população da melhor idade. Dados divulgados mostram que 27% dos usuários têm entre 18 e 24 anos, 24% entre 25 e 34 anos, 18% com 35 a 44 anos, 12% com idade entre 45 e 54 anos, 9% entre 55 e 64 anos e 6% com 65 anos ou mais. A pesquisa foi feita com pessoas a partir de 18 anos, pois, é a partir dessa idade que o cadastro em redes sociais é permitido.

É indiscutível que a popularização e o fácil acesso à internet são fatores que contribuem muito com a grande demanda de usuários nas redes sociais. Mas será que estas redes são 100% seguras e confiáveis? Segundo o advogado e especialista em direito digital e segurança da informação, Guilherme Guimarães Rocha Pereira dos Santos, do escritório Jefferson Brückheimer Advocacia Empresarial, com a facilidade do acesso a internet, é necessário que os usuários tenham muitos cuidados. “As pessoas devem ficar atentas na hora de divulgar informações pessoais como telefones, endereço, lugares que costumam frequentar e precisam também evitar a publicação de fotos que possam comprometê-la futuramente, afinal, tudo isso pode se tornar muito valioso para pessoas mal intencionadas”, afirma.

Um dos riscos mais preocupantes das redes sociais é uso por pedófilos para aliciamento de menores. “É muito comum vermos casos de menores marcando encontros com desconhecidos através dessas redes sociais. Os pais devem ficar atentos ao conteúdo acessado pelos seus filhos; colocar o computador em local visível a todos; não deixar que informem endereço de casa, onde estudam e postem fotos de locais que costumam frequentar.

Tem sido frequente o vazamento de dados dos usuários das redes sociais. Mais um motivo para que o mínimo de informações pessoais sejam disponibilizadas nestes canais de comunicação: “Pelo grande volume de informações armazenadas e disponibilizadas via internet, as mesmas passaram a possuir valor inestimável. Por conta disto, as pessoas devem zelar pelos seus dados e protegê-los.”, diz Guilherme

No universo corporativo as redes sociais ganharam contornos de extrema relevância, pois é uma ferramenta que ajuda no crescimento, popularização, fidelização e aumento da clientela e firmar o lugar no mercado. Porém o uso das redes sociais pelos empregados deve ser objeto de normas internas, haja vista que o uso indevido de determinada informação ou da marca da empresa poderá acarretar consideráveis perdas financeiras e irreparáveis danos a imagem corporativa. “Para regular a utilização da web pelos empregados, as empresas devem adotar códigos de conduta para o uso de redes sociais e seus sinais distintivos. Deixando claro quais as punições previstas para aqueles empregados que a violarem: advertência, suspensão, demissão por justa causa; imputação de responsabilidade civil, criminal e trabalhistas, entre outros”, diz Guilherme

O importante, para saber utilizar de forma segura e adequada as mídias sociais, é que cada usuário tenha a consciência da exposição que será feita, devendo avaliar se isso é mesmo positivo para sua vida pessoal e profissional. “É muito difícil ver alguém que ainda não tenha se entregue às redes sociais, mas as pessoas precisam saber utilizar as ferramentas da melhor forma possível para evitar futuros problemas”

redes sociais

Redes sociais: úteis, mas com riscos

Cada vez mais brasileiros se inscrevem em sites como Facebook e Twitter. Mas é preciso ter muita atenção com seus dados pessoais.

A presença brasileira nas redes sociais, que só cresce, é maciça e inegável: somos 39 milhões de internautas espalhados pelas inúmeras networks, como são chamadas,que proliferam pelo ciberespaço. Com redes atendendo às finalidades mais diversas e específicas, desde relacionamentos e contatos profissionais até a localização geográfica de amigos, é difícil não se interessar por nenhuma.
No entanto, esses locais também são um foco oportuno para a ação de hackers profissionais e amadores, que aproveitam o descuido dos internautas para roubar informações pessoais e outros dados valiosos.
Por isso, realizamos nossa primeira avaliação comparativa das principais redes sociais usadas pelos brasileiros, testando vários aspectos, como conectividade e privacidade, das que seguem: Facebook, Twitter, Linkedin, Orkut, Foursquare e Reclame Aqui, além da novata Google Plus.      
O Facebook, por exemplo, de longe a rede mais popular do planeta, com 750 milhões de usuários, ganhou pontos por ser a única com um trabalho voltado especificamente para a eliminação de perfis falsos, além de fazer um teste para checar se é o verdadeiro da conta que está fazendo o log-in.
Já o Orkut é a rede social mais antiga que, apesar de ser vista por muitos como datada, continua na preferência dos brasileiros, com 71% deles a acessando pelo menos uma vez ao mês. Os vários processos judiciais por que passou também contribuíram para aprimorar – e bem – seu sistema de segurança.
Para saber mais sobre as redes sociais mais usadas pelos brasileiros, além de ver dicas sobre como aproveitá-las ao máximo – e com segurança – confira a revista PROTESTE 106.

http://www.proteste.org.br/tecnologia/redes-sociais-uteis-mas-com-riscos-s548201.htm

ATUALIDADES/redes sociais

PERIGOS AO USAR INCORRETAMENTE AS REDES SOCIAIS

Atualmente uma das melhores maneiras de conversar com amigos, fazer novos, e até mesmo reencontrar amigos perdidos no tempo, são as redes sociais.


Mas um perfil mal preenchido ou o uso inadequado destas redes pode lhe trazer dor de cabeça e muitos problemas.

Conversas pessoais
No Facebook, usuários podem enviar mensagens pesoais ou postar notas no mural de outro usuário. O mural está lá para todos verem, enquanto as mensagens são entre o remetente e o destinatário, como em um e-mail. Assuntos pessoais e privados nunca devem ser compartilhados no mural. Você não vai sair por aí com um megafone anunciando uma questão privada para o mundo, e a mesma coisa acontece na Internet. Isso cai no mundo nebuloso da etiqueta das redes sociais. Não há um guia oficial para esse tipo de coisa, mas use o bom senso. Se não é algo que você se sinta confortável em compartilhar com família, conhecidos, colegas de trabalho ou estranhos, então você não deve compartilhar no seu mural do Facebook. 

 Informação da empresa
Você pode estar morrendo d vontade de contar pra todo mundo sobre sua nova promoção no trabalho, mas se são notícias que poderiam ser vantajosas para um concorrente da sua empresa, então não é algo que você deva compartilhar. Notícias de uma expansão planejada ou de um grande projeto e qualquer coisa sobre seu local de trabalho deve ser mantida privada. A Sophos, uma empresa de software de segurança, descobriu que 63% das empresas estavam com medo de que seus empregados escolhessem compartilhar em sites de redes sociais [fonte: ReadWriteWeb]. Se você quer enviar uma mensagem sobre a empresa, seja seletivo e envie e-mails privados. Muitas companhias são tão sérias sobre não serem incluídas em redes sociais que elas proíbem seus empregados de usar sites como o Facebook no trabalho. Alguns departamentos de TI até filtram as URLs e bloqueiam o acesso a esses sites, de modo que os funcionários não fiquem tentados a se logar neles. Esse tipo de cuidado da empresa pode dificultar, mas não impede que os funcionários falem sobre ela nas redes sociais. Com os dispositivos de conexão móvel sem fio, com acesso à Internet em alta velocidade, nas mãos de todos, é possível postar notas via telefone celular, smartphone e outros dispositivos sem fio instantaneamente.

Telefone e endereço pessoais
Arquive-os sob segurança de risco. Se você compartilhar seu endereço e número de telefone em um site de rede social, você se abre para possíveis roubos de identidade e outros perigos pessoais como roubo. Se você postar que está saindo de férias e seu endereço também está postados, então qualquer um saberá que a casa está vazia. Ladrões de identidade podem fazer uma visita à sua caixa de correio e abrir um cartão de crédito em seu nome. Ladrões podem levar da sua casa qualquer coisa de valor. Até publicar o seu telefone dá às pessoas com interesses escusos fácil acesso ao seu endereço. Serviços de busca reversa podem fornecer a qualquer um seu endereço de casa se eles tiverem apenas seu número de telefone. 

Informação financeira pessoal
Você deve pensar que ninguém compartilharia coisas como em que agência de banco você tem conta ou qual o seu portfólio de ações da Bolsa de Valores. Mas isso acontece. Especialmente com todas essas manchetes de bancos indo à falência e os preços de ações despencando durante a recessão de 2008/2009, é fácil um comentário inocente no Facebook revelar muito sobre suas finanças pessoais. Considere este cenário: Você está postando para uma longa corrente no mural de um amigo sobre a crise bancária. Você diz algo no seu comentário do tipo "Nós não precisamos nos preocupar porque usamos crédito da união para o professor", ou então "Colocamos todos nosso dinheiro em ações de primeira linha e planejamos manter assim". Novamente, se você está entre os 40% que permitem acesso livre a seu perfil, então ladrões de identidade sabem onde você tem conta e onde você coloca seus investimentos. É fácil esquecer que o que pode parecer um comentário inocente num mural do Facebook, poderia revelar-se um grande negócio sobre suas finanças pessoais. É melhor evitar esse tipo de conversa. 

Senhas
Esta aqui realmente parece coisa de quem não tem cérebro, mas se não acontecesse, então o Facebook não sentiria a necessidade de listá-lo como item nº 1 de sua lista de coisas que não devem ser compartilhadas. Até mesmo compartilhar sua senha com um amigo para que ele possa logar-se e checar algo para você pode ser arriscado. Isso é especialmente verdade com casais que acreditam haver confiança suficiente entre eles para compartilhar essas coisas. Aqui está outro cenário: Você dá ao seu namorado a senha do seu Facebook porque ele quer ajudá-la a publicar algumas fotos das férias. Alguns meses depois, a relação azeda e ele se transforma num rapaz nada bonzinho, e aí você tem uma pessoa que não gosta de você e tem suas informações de login. Hora de cancelar sua conta e abrir uma nova. Se você tivesse mantido aquela informação privada, você poderia simplesmente seguir em frente com sua vida. Agora você tem um perfil comprometido, e se tiver links para seus outros perfis de redes sociais, toda aquela informação estará sob risco também. Mantenha sua senha para você e nunca terá de se preocupar com isso. 


Qualquer coisa que você não queira compartilhar
Você pode selecionar todas as configurações de privacidade que quiser em sites de rede social, mas o fato é que, se você postar alguma coisa, ela tem o potencial de ser vista por alguém que você não queira que veja. Sabe todas aquelas aplicações engraçadas do Facebook, quizzes e enquetes que você preenche? Um estudo realizado pela Universidade de Virgínia descobriu que das 150 aplicações mais usadas do Facebook, 90% davam acesso a informações desnecessárias ao funcionamento da aplicação. Por isso, quando você se inscrever para descobrir com qual celebridade do seriado de TV você mais se identifica, dará aos criadores da enquete acesso a informações pessoais suas. Não é difícil adivinhar o que acontece a partir daí. Rede social é compartilhar, por isso, algo que você pensa estar seguro pode ser facilmente compartilhado de novo, e antes que você perceba, alguém que você nem conhece tem acesso a algo privado. "Na dúvida, não poste" é um bom mote a seguir. E sempre se lembre de que qualquer coisa que você compartilhar tem o potencial de vazar de alguma forma.



                        
http://www.acidezmental.xpg.com.br/o_perigo_das_redes_sociais.html#.TqdSsXKUWa8  

Artes

Arte, fotografia, novas técnicas.

Falar em arte, fotografia e novas tecnologias, significa falar do desenvolvimento técnico, do desdobrar do saber, retrato do ser humano e da humanidade contemporâneos. A arte sempre utilizou diferentes técnicas: técnicas médicas para embalsamar as múmias do Egito; técnicas para fixar as tintas; técnicas de construção (engenharia e arquitetura) em monumentos, castelos, igrejas, técnicas artesanais para a fabricação de pincéis; as técnicas de reprodução da imagem: xilogravura, gravura sobre metal, litografia, serigrafia, off-set, etc.

A perspectiva nada mais é do que sistematização do olhar, uma técnica para transcrever sobre um suporte a visão. A fotografia introduziu um procedimento químico que permitiu fixar um espectro da imagem visualizada. Muitos crêem que foi a fotografia que forçou a arte a pintar como os impressionistas e, depois, os cubistas. Não estou bem certa disto. Todo um contexto novo gerado pela revolução industrial deu à vida uma nova dimensão. Havia, além do aparecimento de objetos industrializados, uma aceleração da produção, uma aceleração da vida em si, que gerava uma nova compreensão do mundo. Costumo dizer que havia, nesta época, como há agora, uma nova ecologia simbólica sendo gerada.

Os impressionistas são conhecidos por pintarem ao ar livre e este fato é pensado, muitas vezes, apenas, como um desejo de criar novidade na arte. Os impressionistas –não esqueçamos que houve Turner, na Inglaterra, antes deles, e que Turner muito viajou pela França fazendo aquarelas - foram levados a pintar ao livre porque, com a revolução industrial, começou-se a produzir as tintas industriais e as bisnagas de tinta tal qual as conhecemos hoje, e isto facilitava enormemente o transporte das tintas. Antes, as tintas tinham que ser produzidas pelo pintor, ou por um aluno, no atelier, e eram guardadas em bexigas animais (tripas) frágeis ou vidros muito pesados. Cézanne pintou com pincéis e espátulas produzidos industrialmente, obtendo uma pintura totalmente renovada. Tintas e novas cores industriais, bisnagas de metal, pincéis e espátulas feitos em série são frutos da Revolução Industrial que vieram definitivamente modificar a Arte.

Os dadaístas trouxeram enormes inovações, não só para a Arte, mas também para a tipografia e a propaganda. Acredito que o próprio conceito de arte foi modificado, neste momento. Esta afirmativa seria óbvia se estivéssemos pensando nos ready-mades de Marcel Duchamp, mas estamos nos referindo apenas aos panfletos dadaístas. Além disto, este movimento esboçou o que depois viria a tornar-se a linguagem artística performance (happennings, body-art, art corporel) que trouxe a arte tornada efêmera, o tempo como elemento estético da arte, o corpo como sujeito e objeto da arte, a arte multidisciplinar. Tantas novidades foram geradas por uma realidade no limite do absurdo: a Primeira Guerra, dita, mundial que na realidade arrasou a Europa matando 8.700 mil pessoas. Apenas na França, a guerra deixou 700 mil mutilados! O dadaísmo nasce desta realidade, deste momento histórico. A arte está toda plena da história, da política, da economia, da produção industrial, atualmente, da ecologia das, ditas, novas tecnologias, da globalização. Por isso mesmo, me referi acima, a uma nova ecologia simbólica. A noção de ecossistema é uma noção que evidencia que a menor parte é imprescindível para o todo e que este todo pode ser destruído por um mal-estar pequeno de uma menor parte. Assim "voluem" (para evitar o 'evoluir' carregado de uma noção de progresso) a arte, as técnicas, as ciências, as histórias…, por processos rizomáticos em planos imanentes diriam Gilles Deleuze e Félix Guattari. [i]

A técnica da informática (a palavra 'tecnologia' -saber sobre a técnica- tem sido utilizada, sem uma maior reflexão, para designar uma técnica avançada), a técnica digital, e a rede de informações, como anteriormente outras técnicas, vem, certamente, ampliar as possibilidades da arte. Mas também, a globalização virá modificar o conteúdo da arte.

A fotografia digital, altamente manipulável, virá reconduzir a falsa idéia de que a fotografia química representava o real. De fato, a fotografia sempre foi um corte do real, corte espacial (recorte) e temporal (60 avos de segundo, em média), uma manipulação do real, fosse ela manipulação de iluminação ou de laboratório.

Os efeitos especiais, no cinema, e as animações tridimensionais geradas por computador, eu diria, estão arrancando nossas crianças do que se crê real. Nos parques de diversões imergimos em realidades tridimensionais, totalmente geradas por computador, e somos levados à sensações físicas de desconforto como na realidade. E para as crianças, sem uma noção precisa da diferença entre real e imaginado/criado pelo homem e suas técnicas, estas experiências se incrustam…

A rede de informações, que do meu ponto de vista, só é rede de comunicações quando há performance, interlocução, vem interceptar o quotidiano, daqueles que a ela tem acesso, de forma radical e definitiva.

Muitos são os pontos sobre os quais incidem estas novidades técnicas: os livros se redefiniram com os CD-Roms; a música, tanto em seu fazer artístico quanto em sua forma de difusão, multiplicou possibilidades; a matemática revitalizou-se com os fractais de Mandelbrot, e a teoria do caos redimensionou a física, a química e a biologia; a meteorologia, a ecologia,… tudo está sendo monitorado por satélites o tempo todo, os computadores, a partir dos dados recolhidos, chegam a resultados nunca imaginados.

Para o artista, de fato, não importa utilizar-se, ou não, das novas técnicas. Utilizar-se de novas técnicas não implica necessariamente fazer uma arte nova. Ao contrário, muitas vezes, o artista ao utilizar-se de novas técnicas, se perde, perde a busca de algo que realmente represente as inquietações, os prazeres e a consciência do público. O público, também, ao maravilhar-se com a novidade técnica, perde seu senso crítico. O que importa, para o artista, é estar consciente dos anseios do indivíduo, sabedor das realidades locais e pleno dos processos no mundo. Independentemente da técnica utilizada, importa realizar um trabalho que, como conceito, esteja imerso na atualidade.

ATUALIDADES

Secretário-geral da FIFA anuncia ingressos a preços populares

Segundo ele, entrada pode custar US$ 25 (R$ 44 na cotação desta terça).
Jérôme Valcke negou desentendimento com governo brasileiro.

O secretário-geral da Federação Internacional de Futebol (FIFA), Jérôme Valcke, afirmou nesta terça-feira (8), em reunião da comissão especial que analisa a Lei Geral da Copa na Câmara dos Deputados, que será criada uma categoria especial de ingressos mais baratos, chamada de categoria 4.

Segundo Valcke, os ingressos dessa categoria serão vendidos a cerca de US$ 25 (cerca de R$ 44, na cotação desta terça) e só poderão ser comprados por idosos, estudantes e pessoas de baixa renda. “Com a criação dessa categoria, queremos dar acesso ao maior número de pessoas”, disse.

O preço dos ingressos é uma das polêmicas relacionadas ao Mundial de 2014. Pela Lei Geral da Copa enviada pela presidente Dilma Rousseff para votação no Congresso, a prerrogativa de decidir o preço da entrada nos estádios é da FIFA, que organiza a competição.

Outra polêmica é a possibilidade de meia-entrada, prevista na legislação brasileira para idosos. Em relação a estudantes, há legislações estaduais diferentes pelo país, mas a Câmara aprovou um projeto que federaliza o direito. A proposta ainda precisa passar pelo Senado.

Valcke criticou a cobrança de meia-entrada porque, segundo ele, não são os mais pobres que compram estes ingressos. O secretário-geral da FIFA disse que se pretende criar mecanismos para evitar a ação de cambistas e que os ingressos mais baratos sejam comercializados no mercado paralelo.

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Atualidades - Redes Sociais

2010/11 - Pesquisa sobre Redes Sociais

A pesquisa teve como objetivo analisar o uso das redes sociais no Brasil entre os profissionais de TI de empresas brasileiras , usuárias ou fornecedoras de tecnologia de informação. Procurou-se delinear um panorama com indicações de como este meio de comunicação está presente na vida destes profissionais e das empresas que atuam, os benefícios buscados nas redes, o tempo de dedicação, as redes mais acessadas, o ambiente de acesso, adesão das empresas e as formas de relacionamento com público e outros.

Esta pesquisa foi atualizada em 2011.
Clique aqui para consultar os resultados
da segunda edição desta pesquisa.

Fizeram parte da pesquisa 252 participantes das principais regiões do país, com uma concentração maior para região sudeste (São Paulo e Rio de Janeiro).

Benefícios obtidos

A primeira pergunta da pesquisa foi sobre os benefícios que os usuários buscam nas redes sociais. Constatou-se que buscar e manter contatos pessoais é o benefício mais citado (79,0%), junto com buscar e manter contatos profissionais (networking) com 74,2%.

Participar de fóruns de discussões, divulgar atividades profissionais e ter informação em tempo real dos seus contatos aparecem com a uma participação de (48,0%) (42,5%) e (40,1%) respectivamente entre os benefícios citados pelos usuários.

A rede social como meio de lazer /entretenimento é o benefício que aparece com 29,0%.

Gerar business através da busca de promoções para serviços/produtos e desenvolvimento de negócios para a empresa tem uma participação de (25, 4%) e (25,00%) respectivamente.

Divulgação de atividades pessoais /hobbies com 22,2% e procurar emprego com 20, 2% completam a participação dos benefícios citados.

Benefícios não alcançados

A segunda pergunta foi sobre os benefícios que não eram atendidos de maneira satisfatória nas redes sociais.

O acesso a promoções atraentes de produtos e serviços e a procura de empregos aparecem como os primeiros benefícios não atendidos de maneira satisfatória nas redes sociais com (32,9%) e (31,7%) respectivamente, seguido do desenvolvimento de negócios para empresa com (28,6%).

Com uma diferença relativamente pequena, participar de fóruns de discussão (25,4%), eventos on-line e no mundo real (24,6%) e buscar e manter contatos profissionais (21,8%) seguem a lista dos benefícios não atendidos satisfatoriamente.

Os itens que apresentaram menor índice insatisfatório foram às opções entretenimento/lazer (14,7%), buscar e manter contatos pessoais (13,9%), informação em tempo real (12,7%), (distração momentânea) (12,3%) e por último o benefício menos insatisfatório é a divulgação de atividades pessoais e hobbies indicada por 9,5% dos entrevistados.

Cadastro em Redes Sociais

A terceira pergunta foi sobre as redes sociais que os entrevistados da pesquisa estavam cadastrados.

Orkut é a rede social que apresenta maior número de cadastramento com 69,0%, em segundo lugar aparece LinkedIn com 64,7% totalizando uma diferença de aproximadamente 4,3% entre as duas.

Facebook aparece em terceiro lugar na pesquisa com 64,3% e diferença observada para o LinkedIn é apenas de 0,4%.

Twitter tem um acesso considerável com 55,2% seguido do YouTube com 48,0%.

Google Groups é acessado por 35,7% dos entrevistados.

Yahoo Groups por 31,3% e Live 31,0%.

19,4% dos entrevistados estão cadastrados no Blogger ,16,3% na rede social Myspace .

14,7% na rede Flickr e 11,1% na WordPress.

A Rede Hi5 recebe o cadastro de 7,5% que junto com a Via6 com 5,6% são as redes com menor índice de cadastrados.

Finalizando, 12% dos entrevistados possuem cadastro em outras redes não listadas acima .

Rede Social com Maior Tempo de Dedicação

Pedimos aos entrevistados que assinalassem, dentre todas as redes sociais onde participam, qual a rede que dedica mais tempo.

As quatro primeiras redes que os usuários dedicam mais tempo de acesso são LinkedIn com 23,4% , seguida do Orkut com 20,2% , Facebook com 19,4% e Twitter com 17,1%.

Ambiente com maior frequência de acesso

Perguntamos aos entrevistados em qual ambiente as redes sociais são acessadas com mais frequência.

A maior frequência de acesso é do computador em casa com 55,9%, seguido do computador fixo no ambiente trabalho com 23,3%.

Ou seja, quase 80% dos acessos ocorrem a partir de computadores de mesa.

O acesso á outros dispositivos móveis (celular ou notebook) aparece com 20,4% e Lan-house é o ambiente onde a rede é menos acessada com 0,4%.

Tempo de Dedicação Total a Redes Sociais

Perguntamos aos entrevistados quanto do seu tempo é dedicado às redes sociais numa base semanal.

Aproximadamente metade (47%) dos entrevistados dedicam-se de uma a duas horas nas redes e de meia à uma hora.

17,0%, dedicam –se entre 15 minutos e meia hora e 13,0% menos de 15 minutos.

11,7%.dos entrevistados ampliam para duas á quatro horas.

4,9% de quatro a oito horas.

6,5% dedicam mais de oito horas.

O gráfico abaixo descreve a relação entre as redes sociais apontadas com a distribuição destes pelos ambientes de uso.

Observa-se que a maioria das redes tem seu acesso maior no ambiente –casa, exceto as redes Live (que tem o mesmo acesso em casa e no trabalho) e Twitter, onde seu acesso em 53% ocorre através de dispositivo móvel celular e notebook.

O YouTube é a rede que tem o maior acesso em casa (88%), seguida do Google (75%) e Orkut (73%).

Presença das Empresas nas Redes Sociais

Perguntamos há quanto tempo à empresa dos entrevistados tinha iniciado sua presença nas redes sociais.

É interessante observar neste quadro que 31% das empresas não tem ainda presença nas redes sociais.

22% das empresas estão presentes nas redes há mais de 3 anos, 27% entraram entre um e 3 anos atrás, e 20% entraram no último ano.

Isto indica uma aceleração do processo de adoção das redes sociais pelas empresas (com base no percentual por ano ter aumentado de 27/2 = 13 para 20).

Objetivos das empresas nas redes sociais

Perguntamos aos entrevistados entre as alternativas abaixo, quais fazem parte dos objetivos da sua empresa com a presença nas redes sociais.

Melhorar a relação com os clientes aparece no topo com 44,8%.

A rede social como experimento para se posicionar melhor no futuro aparece com 27,00%, seguida da otimização de ações de marketing/vendas e novas oportunidades de negócio com 25,4%.

Fatores internos como melhorar a comunicação da empresa através do uso das redes sociais aparece com 23,4%, bem como a relação da empresa com os parceiros com 17,5%. Inovar em produtos e serviços por meio da inteligência coletiva foi o objetivo indicado por 15,9%, seguido da melhoria em recrutamento e seleção de novos talentos com 15,1%.

Melhorar a relação da empresa com seus fornecedores (10,7%) e reduzir custos no monitoramento do mercado (8,3%) são os últimos objetivos buscados nas redes sociais.

Embora as empresas entrevistadas estejam atentas aos benefícios que podem obter através da rede e definem seus objetivos principalmente em ações de marketing e vendas ,segundo alguns especialistas ainda há poucas empresas no Brasil que estão tendo ações concretas para obterem resultados favoráveis nestas áreas.

As principais ações ainda são pontuais como divulgação/propaganda de marca/produto de forma isolada. O que os especialistas apontam é a necessidade de um gerenciamento eficaz nas ações que as empresas realizam nas redes para que elas não se percam principalmente na relação empresa-consumidor.

Gestão das Redes Sociais

A próxima pergunta foi sobre a área da empresa responsável pela gestão da participação da empresa nas redes sociais.

Marketing e comunicação parecem em primeiro lugar com 44,0%, a área de TI vem a seguir com 28,2% e para 18,3% dos entrevistados em suas empresas não há regras para determinar a área específica.

Diretoria e área de atendimento a clientes aparecem com 11,9% e 10,3% respectivamente.

Recursos humanos com 8,7% na participação.

Outros departamentos (6,0%), Vendas (4,4%), Pesquisa e Desenvolvimento (3,6%) participam da gestão das redes sociais e empresas de consultoria terceirizadas tem uma participação de apenas 1,2%,confirmando que as empresas não adotam outosourcing de suas atividades nas redes sociais.

O gráfico traz uma comparação entre o tempo de presença das empresas nas redes sociais com a área que realiza a gestão das redes sociais.

Observa-se que a maior participação da área de TI em gestão de redes sociais está nas empresas cuja presença na rede entre 5 a 10 anos; esta participação diminui em empresas que estão nas redes sociais há 3 e 5 anos pela crescente atuação da área de marketing na gestão das redes sociais e Diretoria em relação outras áreas.

Nas empresas que estão nas redes sociais entre 2 e 3 anos atrás a participação da área de T.I e mantém estável e há uma pequena queda da participação da área de marketing pelo aumento de outras áreas.

Podemos afirmar então que, nas empresas pioneiras, a área de TI foi responsável pela introdução das redes sociais nas empresas. Na sequencia esta tarefa foi repassada para a área de marketing/vendas, e atualmente existe uma tendência a que esta responsabilidade seja distribuída por várias áreas da empresa.

Benefícios das Redes Sociais para as empresas

Perguntamos a seguir quais os progressos que suas empresas já obtiveram, graças ao envolvimento com as Redes Sociais?

A melhoria no fluxo de comunicação é o maior progresso obtido pelas empresas, com 27,4%, seguido da divulgação de marca e produtos com 25,8%.

Entre outros progressos conquistados estão novas oportunidades de negócios com 12,3% , melhoria no fluxo de comunicação com o público interno com 11,9% e agilidade em métodos e processos de atendimento com 10,3% .

Inovação de produtos/serviços pelo uso da inteligência coletiva (8,7%) e redução de custos é um outro benefício obtido por 6,3%.

Outros benefícios não citados pela pesquisa correspondem a 15,9%.

Atividade Econômica

A próxima pergunta foi referente à atividade econômica das empresas dos entrevistados. Como podemos observar no gráfico abaixo o setor de serviços representou 23% do total das empresas e a área de TI representou 21%.

O setor de infra-estrutura e industria tem uma participação de (27%) , Ti e Serviços (55%) correspondendo aproximadamente a participação deles no PIB.

Comércio e Setor Primário tem participação de 8% correspondendo seus índices abaixo da sua participação no PIB indicando que estes setores tem grau de informatização menor.

Expectativas pessoais no relacionamento com outras empresas

A ultima pergunta foi sobre os objetivas-expectativas dos entrevistados ao se relacionar com empresas por meio de redes sociais.

Conhecer as opiniões de outros consumidores sobre estas empresas aparece com 55,2% entre os objetivos relacionados.

Ser informado sobre as novidades da empresa com 48,0% e informar-se sobre promoções da empresa aparece com 31,0%.

Outros itens citados como ver conteúdo postado nas redes sociais tem uma participação de 24,6% e ser considerado cliente especial 14,7%.

Conclusão

Ao relacionarmos o benefício mais procurado nas redes sociais pelos entrevistados da pesquisa, que é a busca por contatos pessoais com a rede social que apresentou maior número de participantes (Orkut, que por sua essência é conhecida como uma rede de relacionamento pessoal) concluímos que para os profissionais entrevistados a primeira finalidade da rede é ser um meio para reencontrar amigos, aumentar sua rede social, estabelecer relações privadas ou expressar um conjunto de relações já existentes.

Avaliamos que este objetivo está sendo atingido de modo satisfatório já que o índice de insatisfação com essa busca é pequeno (quando comparado a outros benefícios não atendidos).

O segundo benefício mais buscado foi a busca por contatos profissionais (networking) e a segunda rede com mais participação é o LinkedIn.

Em terceiro lugar, por pequena margem, segue o Facebook.

Assim, concluímos que as redes sociais já cobrem tanto o contato pessoal quanto o contato profissional.

Observa-se também que o principal benefício esperado, que não é atendido satisfatoriamente pelas redes, é o acesso a promoções atraentes de produtos e serviços, o que indica que as empresas ainda não aprenderam a usar este canal de comunicação com este objetivo.

A grande maioria dos entrevistados estão cadastrados em várias redes sociais, embora possuam sempre uma rede predileta.

A dedicação maior de tempo às redes sociais por parte dos profissionais fica entre meia e duas horas por semana.

O acesso a partir de computadores fixos (do ambiente de trabalho e de casa) representa ainda a maioria absoluta dos acessos às redes sociais.

Um terço das empresas não participam de nenhuma rede social . Mas o processo de adoção das redes está em aceleração. No ritmo atual, em no máximo dois anos, empresas ausentes de qualquer rede social serão uma exceção.

Neste processo de aprendizado pelas empresas, a área responsável pela gestão das redes sociais vem migrando ao longo do tempo: iniciou-se na área de TI nas empresas pioneiras, passou para a área de marketing depois e atualmente essa responsabilidade tende a se desconcentrar.

As empresas usam as redes sociais, até o momento, basicamente como uma plataforma de divulgação e um canal de relacionamento.

Para os entrevistados enquanto consumidores, ao se relacionarem com as empresas, o aspecto principal citado é a busca pela opinião de outros consumidores, o que reforça a busca de uma cadeia aberta de relacionamento, característica das redes sociais.

http://www.mbi.com.br/mbi/biblioteca/relatorios/2010-11-pesquisa-sobre-redes-sociais/