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quarta-feira, 13 de abril de 2011

ATUALIDADES

O TERRORISMO

O terrorismo é uma "estratégia politica, por excelência", que consiste no uso de violência física e psicológica, em "tempos de paz (ou guerra não declarada)"; sendo questionado esse momento político, se o período é de "guerra-intestina e/ou estado de sítio e/ou guerra civil", se é ou não legítimo(ou seja, aprovado pelas autoridades, daquele estado), sendo contado como tal, tal fato que sempre se prendeu, pela sua extrapolação e perda de do Estado, frente aos abusos de desordeiros, ativistas, partidários da anarquia de forma geral, por indivíduos ou grupos políticos, contra a ordem estabelecida, através de ataques a uma autoridades do governo ou à população diretamente, que em si( através de bombas, homenso-bomba), que o legitimou (dessa forma é por assim dizer, uma "guerra legítima ou ilegítima", de modo que os estragos do psicológico/físico ultrapassa largamente o círculo das vítimas, para incluir o resto da população do território e da nação em si). Questiona-se até onde vai o poder coercitivo do Estado e do próprio cidadão(no hábito do chamado "linchamento(ato de terrorismo-individual)" delegado ao Estado, no sistema carcerário e penal). E se "Esse - Estado", é de "Guerra e/ou Paz", e do reconhecimento deste "Estado de coisas". Pois a Guerra seria, teoricamente, o Estado de "Terrorismo por excelência, da Nação(como um todo Consciente e beligerante), como o foi legitimamente, na Primeira Guerra Mundial e Segunda Guerra Mundial", sendo um Estado - legítimo ou ilegítimo, dependendo dai a participação direta e consciente do povo, ou não apenas um 'ato-popular' isolado, supra partidário(e/ou político, de participação partidária, somente, de um ou mais partidos querendo se impor pela força e submeter um povo). Pelo "próprio conceito político, desse/deste Estado". As fontes carecem de uma interpretação mais fidedigna, como também de interpolação mais clara, porque necessitam de "verdadeiros conselhos políticos sérios, que se debrucem sobre os diversos tratados de guerra e paz e também, dos campos intermediários, os tantos que são explorados politicamente (para "encanto dos eleitores", e dos "populares obcecados pelo "poder", a serem alcançados nas próximas eleições…"), pois nessas "chamadas- guerras" e "guerrilhas partidárias" sempre foi ocupação de "políticos" e não "necessariamente- povo, em si, que constituiu um governo e ou autoridade para si (do próprio conceito de democracia e Estado)". Quando se quer e se pretende, extrapolar para trata do conceito em si, do terrorismo"

Um comentário:

  1. As pessoas acham que países como a Líbia o iraque e o egito por a maioria da população ser muçulmana
    elas fazem uma associação da religião muçulmana ao terrorismo e por isso muitas veses ocorre preconceito.

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