Bullying
O bullying pode ser definido em duas categorias: bullying direto, que é a maneira mais comum entre os agressores masculinos. E tem também o bullying indireto, essa maneira é mais comum entre as mulheres e crianças e tem como característica o isolamento social da vítima. O bullying, além de ocorrer nas escolas, também ocorre em locais de trabalho, no exército, e talvez até mesmo dentro de famílias.
Um caso famoso e recente de bullying, é o de Wellington Menezes de Oliveira, que cometeu o atentado na escola no Rio de Janeiro. Ele fala em vídeo divulgado pelo site g1.com, que o principal motivo de ter entrado na escola e ter atirado em alguns estudantes, foi ter sofrido de bullying, na mesma escola. "A luta pela qual muitos irmãos no passado morreram e eu morrerei não é exclusivamente pelo que é conhecido como bullying. A nossa luta é contra pessoas cruéis, covardes, que se aproveitam da bondade, da inocência e da fraqueza de pessoas incapases de se defenderem", diz Wellington.
Esse é um dos exemplos de que o bullying não é ruim apenas para quem sofre, e sim para quem praticou, e para outras pessoas, que algumas vezes não têm nada a ver com isso, e acabam sofrendo pela revolta dos que sofreram as agressões.
Esse é um dos exemplos de que o bullying não é ruim apenas para quem sofre, e sim para quem praticou, e para outras pessoas, que algumas vezes não têm nada a ver com isso, e acabam sofrendo pela revolta dos que sofreram as agressões.
Fonte: semprenoticia.com e g1.com
Achei esta noticia muito importante para sabermos mais sobre esse mal que esta atingido grande parte dos jovens do Brasil e do mundo.
ResponderExcluirMuitos casos de bulliyng ja terminaram em morte, ou uma grave agressão física, no Brasil mesmo ja ocorreram casos assim.
:(
Esta notícia é muito interessante, pois o bullying não pode ser considerado uma coisa normal de acontecer.
ResponderExcluirO bullying deve ser combatido, e não só em escolas e sim em todos os lugares. Esse mal está cada vez maior e isso é muito triste.
Todos nós devemos ser tratados igualmente, pois nós não somos diferentes!