O terremoto mais forte da história do Japão deixou pelo menos 337 mortos e 531 desaparecidos, segundo um novo balanço da polícia. Já a agência de notícias local de Kyodo afirma que mais de mil pessoas morreram. O país asiático foi atingido nesta sexta-feira (11) por um tremor de 8,9 graus na escala Richter, com profundidade de 25 km, próximo à sua costa nordeste. Há centenas de feridos.
Barras de combustível em um reator nuclear japonês atingido pelo terremoto que devastou o país na sexta-feira, matando centenas de pessoas, agora estão totalmente expostas, informou nesta segunda-feira (14) a operadora da usina, a Tókio Electric Power Co., segundo a agência de notícias Jiji.
A informação se referia ao reator número 2 do complexo Fukushima Daiichi, onde os índices de água para resfriamento em volta do núcleo do reator haviam baixado mais cedo durante o dia.
Segundo a Jiji, a possibilidade do derretimento das barras de combustível não poderia ser descartada. O derretimento aumentaria o risco de danos ao reator e de um possível vazamento nuclear, dizem especialistas.
O governo minimizou a possibilidade de uma grande explosão neste reator.
Yukio Edano, porta-voz do governo, disse que o trabalho feito para resfriar o reator (que consiste em bombear água do mar para o reator) pode estabilizar a situação, e que o nível de radiação da central nuclear, que fica a 250 quilômetros de Tóquio, é tolerável para humanos.
A Tepco informou que 3,7 metros das barras de combustível do reator (que têm 4 metros no total) ainda estavam expostas ao ar às 20h07 (8h07, horário de Brasília), antes da retomada do bombeamento de água do mar.
Barras de combustível em um reator nuclear japonês atingido pelo terremoto que devastou o país na sexta-feira, matando centenas de pessoas, agora estão totalmente expostas, informou nesta segunda-feira (14) a operadora da usina, a Tókio Electric Power Co., segundo a agência de notícias Jiji.
A informação se referia ao reator número 2 do complexo Fukushima Daiichi, onde os índices de água para resfriamento em volta do núcleo do reator haviam baixado mais cedo durante o dia.
Segundo a Jiji, a possibilidade do derretimento das barras de combustível não poderia ser descartada. O derretimento aumentaria o risco de danos ao reator e de um possível vazamento nuclear, dizem especialistas.
O governo minimizou a possibilidade de uma grande explosão neste reator.
Yukio Edano, porta-voz do governo, disse que o trabalho feito para resfriar o reator (que consiste em bombear água do mar para o reator) pode estabilizar a situação, e que o nível de radiação da central nuclear, que fica a 250 quilômetros de Tóquio, é tolerável para humanos.
A Tepco informou que 3,7 metros das barras de combustível do reator (que têm 4 metros no total) ainda estavam expostas ao ar às 20h07 (8h07, horário de Brasília), antes da retomada do bombeamento de água do mar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário