A distribuição de renda no Brasil é uma das mais desiguais no mundo. São os desvios conseguidos pela elite brasileira para financiar o desenvolvimento econômico em prol de luxo e status, programas do governo que muitos ainda acreditam atender às necessidades básicas da população pobre, no entanto só contribuem para aceitação da monstruosa situação vigente e entre muitos outros assuntos que necessitam de uma maior preocupação de todos nós. Se não para transformarmos radicalmente, a promíscua e cruel realidade de uma grande parcela da população do país, pelo menos tentarmos atenuar a concentração de renda dos ricos, que fogem dos objetivos sociais de grande relevância.
Quando falo dos objetivos sociais de grande relevância, aponto a educação de qualidade para as crianças (que vivem numa situação de grande abandono), saúde para todos, diminuição do modelo concentrador de renda (o estado brasileiro cobra impostos de todos, inclusive dos muitos pobres) e como sem falta, a alimentação do povo brasileiro, que por mais absurdo pareça, tem seres humanos que estão comendo restos de lixos e estes restos são detritos de seres humanos. É imoral e violento para um país que possui um desenvolvimento econômico por conta das exportações de alimentos, sendo apenas uma minoria, a elite, que desfruta desregradamente desses privilégios.
É válido ressaltar, que programas governamentais como bolsa família, contribuíram para a melhora no quadro de distribuição de renda do país e para um “conforto” à sociedade carente e desprivilegiada, entretanto, não chega a atingir ou beneficiar aqueles brasileiros que a situação de vida é a moradia na rua, a solidão e a miséria, como no caso daqueles que comem carne de gente, que recorrem a práticas canibais remotas de selvageria, dos nossos índios, se é que estes tinham necessidades de selvageria como aqueles têm.
O drama que o Brasil ainda passa com má distribuição de renda, deixando muitos brasileiros em condições precárias, é fato. No entanto, cabe a nós reivindicarmos e buscarmos soluções para a melhoria da nossa sociedade, com uma mutação ética para com a elite, dotada de privilégios, ou com ações governamentais que amenizem tamanha desigualdade social, ou prosseguiremos para um futuro de horror, onde a pobreza e práticas canibais apenas estarão em outra modernidade.
Quando falo dos objetivos sociais de grande relevância, aponto a educação de qualidade para as crianças (que vivem numa situação de grande abandono), saúde para todos, diminuição do modelo concentrador de renda (o estado brasileiro cobra impostos de todos, inclusive dos muitos pobres) e como sem falta, a alimentação do povo brasileiro, que por mais absurdo pareça, tem seres humanos que estão comendo restos de lixos e estes restos são detritos de seres humanos. É imoral e violento para um país que possui um desenvolvimento econômico por conta das exportações de alimentos, sendo apenas uma minoria, a elite, que desfruta desregradamente desses privilégios.
É válido ressaltar, que programas governamentais como bolsa família, contribuíram para a melhora no quadro de distribuição de renda do país e para um “conforto” à sociedade carente e desprivilegiada, entretanto, não chega a atingir ou beneficiar aqueles brasileiros que a situação de vida é a moradia na rua, a solidão e a miséria, como no caso daqueles que comem carne de gente, que recorrem a práticas canibais remotas de selvageria, dos nossos índios, se é que estes tinham necessidades de selvageria como aqueles têm.
O drama que o Brasil ainda passa com má distribuição de renda, deixando muitos brasileiros em condições precárias, é fato. No entanto, cabe a nós reivindicarmos e buscarmos soluções para a melhoria da nossa sociedade, com uma mutação ética para com a elite, dotada de privilégios, ou com ações governamentais que amenizem tamanha desigualdade social, ou prosseguiremos para um futuro de horror, onde a pobreza e práticas canibais apenas estarão em outra modernidade.
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