ALCOOLISMO, UMA DAS PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTES NO MUNDO
Considerado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como uma verdadeira epidemia, a ingestão excessiva de álcool é a terceira causa de mortes no mundo, atrás somente do câncer e das doenças cardíacas.
Alcoolismo é um dos problemas que afetam a vida social e familiar, e embora cause danos ao organismo, o álcool causa dependência ao seu consumidor.
No Brasil, o alcoolismo é o terceiro motivo para faltas e a causa mais frequente de acidentes. Segundo a Associação dos Estudos do Álcool e Outras Drogas (Abead), de 3 a 10% da população brasileira fazem uso abusivo de bebidas.
No Brasil, o alcoolismo é o terceiro motivo para faltas e a causa mais frequente de acidentes. Segundo a Associação dos Estudos do Álcool e Outras Drogas (Abead), de 3 a 10% da população brasileira fazem uso abusivo de bebidas.
A Organização Mundial da Saúde informou, em recente relatório, que 4% de todas as mortes no mundo podem ser atribuídas ao consumo de bebidas alcoólicas. A pesquisa afirma que o uso abusivo provoca 2,5 milhões de mortes.
No grupo com idades entre 25 e 39 anos, 320 mil pessoas morrem por problemas relacionados ao álcool, resultando em 9% das mortes nessa faixa etária. A OMS ressaltou ainda que o álcool prejudica a vida não somente de quem o consome em excesso, mas dos que se relacionam com essas pessoas. "Alguém que esteja embriagado pode prejudicar outras pessoas ou colocá-las em risco de acidentes de trânsito ou vitimas de comportamento violento”.
A aprovação e vigência da lei Seca foi um avanço, mas fracassou por falta de fiscalização. Não adianta elaborar a lei, se ela não pode ser cumprida por falta de mecanismos.
No grupo com idades entre 25 e 39 anos, 320 mil pessoas morrem por problemas relacionados ao álcool, resultando em 9% das mortes nessa faixa etária. A OMS ressaltou ainda que o álcool prejudica a vida não somente de quem o consome em excesso, mas dos que se relacionam com essas pessoas. "Alguém que esteja embriagado pode prejudicar outras pessoas ou colocá-las em risco de acidentes de trânsito ou vitimas de comportamento violento”.
A aprovação e vigência da lei Seca foi um avanço, mas fracassou por falta de fiscalização. Não adianta elaborar a lei, se ela não pode ser cumprida por falta de mecanismos.
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