A desigualdade social está em queda no país. Já o poder aquisitivo do brasileiro vive um momento de ascensão. Esse cenário pode ser constatado na Pesquisa de Orçamentos Familiares, divulgada na quarta-feira (23/04) pelo IBGE. O levantamento mostra que nos últimos seis anos caiu em 0,5% a diferença de despesa entre 10% das famílias mais ricas em relação aos 40% das famílias mais pobres.
Outros indicadores, como a Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílio (PNAD) e a taxa de desemprego, confirmam uma diminuição da concentração de renda.De acordo com o especialista, se a concentração de renda continuar caindo no mesmo ritmo de hoje, daqui a vinte anos teremos os mesmos níveis do Canadá, um dos países com melhor distribuição de renda, isso significa uma mudança total de tudo o que vemos hoje.
A pesquisa também mostra que com o governo do ex-presidente Lula, mais brasileiros estão conseguindo pagar suas contas. Ao todo, 32% dos entrevistados com os menores rendimentos gastam um valor menor ou igual ao que ganham. Esse percentual melhorou 17% em relação a mesma pesquisa realizada em 2002, no governo Fernando Henrique Cardoso.
Para a professora Marley Oliveira, 30 anos, mora em Parnaíba, Piauí, os gastos de sua família melhoraram nos últimos anos. “Hoje conseguimos comprar coisas que antes o dinheiro não dava”. Funcionária da prefeitura da cidade de Parnaíba, no norte do Piauí, ela tem uma renda mensal em torno de R$ 700,00. “O meu salário não é alto, mas hoje já consigo pensar em um carro próprio e estou programando o financiamento da minha casa”.
Como Marley, muitas famílias também estão gastando seu orçamento com bens duráveis, como a casa própria, ou com investimentos. Para esse fim, eles reservam uma média de R$ 152,00 do seu orçamento. A renda familiar do brasileiro gira em torno de R$ 2,6 mil e cerca de 75% desse montante vai para gastos com alimentação, habitação e transporte.
A redução da fome, que é preocupação constante do presidente Lula, também pode ser sentida na pesquisa. Para 64% das famílias há alimentos suficientes até o final do mês, ou seja, 11% a mais que 2002. Um outro dado importante diz respeito a gestão dos gastos. Quando são as mulheres que ganham mais, os gastos são menores e mais eficientes.
Agora com o governo da Dilma, as coisas não pretendem ser diferentes, vários políticos e pessoas de cargos importantes já disseram que apostam na Dilma e que ela continuará com a beneficiação nas rendas das famílias mais pobres, como é o caso dessa professora de Parnaíba.
www.mulherescomdilma.com.br
Muito bem Arthur a ascenção da classe média e valorização dos pobres faz com que o país cresça, saindo do elitismo.
ResponderExcluir